quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Real Madrid - Barcelona


O melhor momento do jogo não foi o golo de Cesc. Nem o golo de Varane. Não foi o Piqué levar com um isqueiro, nem as palmadinhas no Messi por parte do Xabi Alonso e do Arbeloa. 

Foi aquele controlo de bola do Ozil. Sim, aquele segundo que repetiram umas 3 vezes, que demonstra a qualidade daquele maravilhoso jogador.

Messi, a sério? É um mariquinhas, não se lhe pode tocar que queixa-se logo. Dizem que o Cristiano Ronaldo é que é estúpido, mas nunca ouvi nada de ter problemas com outros jogadores no parque de estacionamento depois do jogo. Ir confrontar o Arbeloa e faltar ao respeito ao treinador adjunto parece-me das maiores demonstrações daquilo que eu sempre disse. É um anão, que a pala de transfusões de sangue e coisas assim cresceu, protegido com uma personagem  de modesto, humilde, tão simpatico que teima em passar ao publico e há quem caia nisso. 




Bem em relação ao jogo acho que não há muito a dizer. Exibição sem grandes sobressaltos, nem grandes exibições, Messi com mais dificuldades que o normal, e Cristiano Ronaldo sem muitas oportunidades. Os guarda-redes tiveram bem, aquele nojento do Pinto também, por muito que me custe admitir, logo no principio a impedir a felicidade dos adeptos do Real.

Varane foi claramente o melhor em campo, o golo foi só a cereja no topo do bolo. Cortes fantásticos, enquanto que o Ricardo Carvalho não sabia muito bem o que é que andava a fazer.




Irrita-me solenemente o papel de coitadinhos que os culés tão a fazer hoje. Sim, era amarelo para o Cristy, mas quantas vezes não eram amarelos contra o Barça não marcaram? Quantas vezes não entra o Dani Alves a matar, ou quantas vezes não simulam que sofreram uma falta? Não há paciência para o Jordi Alba vir dizer que ainda tem os pitons do Essien, por exemplo. Cambada de lingrinhas.

Quero ainda assim dar os parabéns ao Puyol pela demonstração de profissionalismo quando impediu o Piqué de arranjar porcaria por ter levado com o isqueiro. Creio que é dos poucos no Barça que tenta sempre evitar problemas entre as equipas. Exemplo a seguir pelos seus companheiros. 




Acabei por não ter a oportunidade de ir ver o jogo ao estádio, estavam um bocado caros. Mas fui para o Callejon Ultra, onde os Ultrassur vão beber antes dos jogos. Foi tão giro! Vi o autocarro do Real a passar, e cantei as músicas anti-culé e aprendi as de apoio, mas já não me lembro de nada. 





Entretanto quero apenas deixar uma pequena nota para os maravilhosos negocios de Godinho Lopes que contrata jogadores sem ter bem a certeza se podem jogar ou não. E não interessa se é o Niculae, obviamente bem-vindo de volta, mas se não pode jogar não serve de nada. Por favor, que acabe o dia rapido. Isto já não se aguenta.

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