Com dois golos de Cristiano Ronaldo e um do "miúdo" Varane, o clube merengue ganhou a eliminatoria nuns justos 2-4.
Finalmente a alegria para os madrilenhos, já que à muito tempo que esperavam este momento. Eu cá fui ver o jogo a um sitio muito pijo, muito pijo, muito pijo, onde a minha mesa parecia ser a única que estava a sentir a partida. Claro que o jogo começou a aquecer e também aqueceram os animos e depois do terceiro golo começou tudo a cantar o "Y viva España" com orgulho e boa voz!
Claro que não foram apenas essas as canções que se cantaram, uma especial para o Piqué:
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A Shakira cualquiera se la tira! |
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CRISTIANOO! |
Varane, depois de marcar, aproveitou para calar as más bocas e foi abraçar o treinador português com toda a vontade do mundo. Treinador que apostou no novo herói madrileño.
Os jornais espanhóis são muito conflituosos e pegam numa frase e fazem daquilo um filme. Tal como já demonstrei num post anterior, são muito dramáticos e teatrais no que toca a futebol. Mas quanto aos problemas no balneario, especialmente depois das declarações da burra da Sara Carbonero (que ainda dói cá dentro que me imite num vestido), Mourinho faz bem em sacar o Iker na conferencia de imprensa. Claro que num sitio tão pijo, tão pijo, tão pijo, não havia som para as ouvir, mas o que quer que tenha sido, deve ter sido bem dito (apesar daquela cara de triste e chateado como se tivesse perdido que só dava vontade de dar estalos).
Quanto ao jogo em si, foi um jogo que já não se via à muito tempo. Controlos de bola que davam direito a salva de palmas, jogadas bem terminadas, boa estrategia e inteligencia nas substituições. Ozil continua a ser um Beethoven do futebol, Cristiano um jogador de outro mundo, Varane um central inteligente, e Pepe, que fazia anos, volta aos clássicos na segunda parte com mais vontade que muitos companheiros à mais tempo madrileños.
Para quem ainda não conhece as conversas de almofada de Iker e da estúpida da Sara aqui estão:
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