O Sporting estava mal. Pela primeira vez sentimos que o fim
do nosso clube estava próximo, e muitos ficavam de braços cruzados a ver isso
acontecer. Outros mostravam a todos que não o iriam permitir.
Algo tinha de ser
feito, e por muito apreço que tenha ao Bruno de Carvalho, acho que não esteve
bem nesse momento.
O actual presidente decidiu dar muitas entrevistas em vez de
agir realmente contra aquilo que se estava a passar naquele momento, e nas suas
entrevistas falava muito, às vezes bem, outras vezes mal. Mas apenas falava. Eu
falava muito. Às vezes bem, outras vezes mal. Mas apenas falava. E graças a
Deus que apareceram dois sportinguistas que não falavam apenas.
Pegaram nos seus (poucos) recursos e lutaram contra aquilo que
poderia ter levado o Sporting à desgraça: uma geração de presidentes que não contribuíam
para os interesses do clube.
Neste sentido considero a coragem e a determinação de André
Patrão e Miguel Paim o terceiro melhor acontecimento deste ano que está a terminar.
Foram eles que mudaram a história do nosso clube, e deveriam ser eternamente
recordados como tal.
Saudações Leoninas
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